Hoje não tenho nada para fazer. Embora ir levantar o Ponto G?

É, possivelmente, a pior entrevista que ouvi. E só fiquei colada porque o assunto me interessou. Falava-se sobre a nova cirurgia plástica para elevar o Ponto G, e o dr. Robert Erbaut, fartou-se de explicar que, primeiro, existe, de facto, o tal do Ponto G; e, segundo, a «Plastia do Ponto G» consiste na injecção de ácido hialurônico no dito cujo - que não é um ponto mas uma zona «do tamanho de uma moeda de 10 ou 20 cêntimos» - que faz aumentar, inchar, elevar, «a zona» passando, assim, a haver mais contacto e fricção. Custa 800 euros. Faz-se na Clínica Francesa. Demora vinte minutos. Recomendam-se dois dias de «descanso». E, tal como o botox, convém fazer todos os anos. Explicadíssimo, o sr. dr. Compreendidas? Quero. Pronto.
E ficávamos por aqui, não fossem as perguntas despropositadas do sr. entrevistador, cujo nome, com muita pena, não sei. Coitado do homem. A ginástica que fez para não chamar os nomes pelos bois. As perguntas repetidas. Os tropeços à palavra hialurônico, de que, às tantas, passou a chamar ácido - «injectar ácido». O homem era todo um nervoso. E uma excitação - «o ovo de Colombo» - essa coisa de haver Ponto G. Até inventou um novo orgasmo – o orgasmo vagineano. Se puderem, oiçam. Basta ouvir a primeira parte, cujo final é estrondoso. O sr. entrevistador, estava preocupado se «rebentava a bolha?»... Não percam. TSF

Só para meninas: Começar a ler bem os componentes dos cremes para a cara. Esqueçam lá o colagénio. Procurem ácido hialurônico.