Zonas Erróneas [número 400]
Tomás ficou um longo segundo embasbacado na penumbra, pregado na porta a mirar a sua anfitriã. A sueca apareceu-lhe com uma camisa de seda azul-clara, muito justa, como se estivesse no Verão. O decote era infinitamente aberto, revelando-lhes os seios quase até ao limite, vastos e voluptuosos, sem soutien, separados por um profundo sulco; apenas os mamilos permaneciam ocultos, mas mesmo assim era possível adivinhá-los pelo relevo que adquiriam na seda, os bicos protuberantes como um botão escondido.
O Codex 632, José Rodrigues dos Santos
Palavras para quê!
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