4.6.07

Para o macho (des)qualificado

Quem o qualificou? A sua mãe? Já conhece a fábula da águia e da coruja? Acha que com um nome desses vai longe?
Irritei-me? Vá pó c...! E não pense que não me dá prazer escrever, dá e muito. Seja o que for, adorar ou insultar, desde que alguém me inspire.
Chamar-me Rota era então uma piada? A piada fica anotada. E o resultado do teste (reacção) foi este. Há mais testes? Quer que lhe faça um teste também? O menino quer ser testado é?
Não se preocupe que o querido não magoou nada, os egos são superficiais, normalmente irreais e nunca chegam ao coração, a não ser que haja muita desordem, e não me parece que seja o caso!
Embora tenha percebido que queria conversa... só não percebi, porque tinha de ser esta, de tantas que se podia ter, foi esta a que escolheu? Tudo, tudo para me fazer rir! É de facto super-mega-querido, um doce, do tipo rir, não de chorar ou irritar! Revela-me muita coisa.
Percebi que o assunto dos mitras é para si um assunto delicado (pelo menos esse delicado), mas na verdade não o conheço e você não me conhece, é só por isso que estas coisas acontecem e mais nada.

Confesso que a sua conversa irrita!
Pretende dizer-me mais qualquer coisa? Mais alguma, particular sensibilidade, que lhe esteja a fazer confusão?
Desta forma, apetece-me escrever o seguinte:
Para quem é sensível e exigente a todas estas situações, seriamente periclitantes (na minha singela opinião), estes seus descuidos ou distracções (como queira chamar-lhes ou baptizar-lhes) soam a uma grande vontade de qualquer coisa... que eu não sei bem o que é!
Se a sua boa intenção é educar-me o português, agradeço do fundo do meu coração tamanha boa vontade e generosidade da sua parte. Se é apenas uma sensibilidade sua, mal amanhada, estou literalmente a cagar-me lá bem do alto! Em ti ou em você, como quiser/como quiseres ou te der mais jeito!

Assim pergunto-me qual a intenção destas chamadas de atenção? Será em nome da herança desta nobre língua portuguesa, obrigando-se a apontar o erros dos outros, descurando os seus? Será em seu nome e da sua aflição pouco rigorosa (no que toca a si)? Será vontade de conversar? Serão os seus erros propositados para testar a minha atenção (cliché dos clichés)? Será vontade de me chatear com esta porra desta conversa? Está com vontade de se chatear comigo por alguma razão e não sabe por onde começar? Prefere que seja eu a abandonar em género de donzela ferida e ofendida? Quer poupar-se a algum trabalho que acha que tem?
Não percebo! Não percebi! E não sei se me apetece, sequer, perceber!

Ou...
Eu sou sensível! Eu não gosto que me chamem atenção de forma pouco rigorosa! Sou uma exagerada! Uma bruxa malvada! Uma megera!

Ou ainda...
Eu sou uma grandessíssima estúpida! Ignorante! iletrada! Analfabeta!

E pronto! Assim fica aqui um pouco do meu desagrado sobre esta pequena perda de tempo (precioso)! Espero em breve um correcção mais rigorosa e atenciosa da sua parte... Continuo ansiosa! Agora, mais ainda do que nunca, de uma resposta à altura!
Desde já as mais sinceras desculpas, não foi de todo minha intenção perturbá-lo ou embaraça-lo com os meus erros! (faço questão de vincar que as palavras perturbá-lo ou embaraça-lo podem ou não ter acento no último a)
Vou esforçar-me por não voltar a repeti-los consigo/contigo (whatever).

Com os mais sinceros cumprimentos

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